O cruzamento da S1 com a 29 de Agosto
já está merecendo um tratamento especial por parte do Departamento de Transito da cidade, mas que departamento? A cidade de Humaitá não tem uma preocupação clara com este fator primordial da vida urbana moderna. Quem mora longe destas bandas pensa em florestas, animais, rios intermináveis e um ambiente pré-histórico, mas isto não corresponde à realidade.
O que realmente acontece é que a cidade
está ganhando novas vias, ou melhorando a condição de trânsito de velhas vias,
com isso confirma-se o que disse o Chaguinha, popular jornalista da cidade, que
acertou em cheio quando citou, em uma de suas matérias, o problema do excesso
de velocidade na Rua Rio Madeira, uma via reta, sem nenhum tipo de barreira, e
que chama a aceleração máxima, ou próxima disso, aos motoristas, alguns que nem
habilitação possuem.
Voltando ao que aconteceu no cruzamento
da S1 com a 29 de Agosto, por algum motivo não sabido, talvez alguma pane nos
freios uma moça, possivelmente de seus 20 anos atravessou a 29 de Agosto,
preferencial, sem utilizar os freios, o que fez com que seu veículo, um Honda
Bis vermelha, fosse atingida por um táxi arremessado-a contra o meio fio. A
moça saiu do local desmaiada e levada ao Hospital da cidade.
O fato de não procurarmos identificar os
envolvidos não passa pelo crivo do anonimato ou retaliação, mas simplesmente
para indicar que qualquer pessoa poderia estar naquele chão, naquela condição
pouco favorável. O local em questão deveria contar com algum tipo de redutor de
velocidade, por enquanto a cidade que quer ser grande só tem dois semáforos e
vários pontos perigosos. Enquanto um acidente grave não atingir um dos
políticos da cidade ou algum de seus familiares, ao que tudo indica nada, nada
mesmo será feito.
Haroldo
Ribeiro
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente com responsabilidade