A figura do homem foi pouco a pouco perdendo seu valor,
as mulheres atuais, principalmente as do ocidente aderiram, não em sua totalidade, a produção independente. Pegar um doador de sêmen ou simplesmente ter uma relação casual, sem compromisso, passou a ser uma opção viável para muitas mulheres. Como resultados de toda esta “revolução” recebemos na terra um verdadeiro batalhão de filhos sem pai, sendo portanto só filhos da mãe.
SE colocarmos juntos na mesma panela aquelas que produzem de forma independente seus rebentos, mais as que são abandonadas por seus companheiros, mais as que são estupradas e concebem, mais as que se separam por conta própria, temos um contingente que cresce, e cresce de forma errada.
A natureza ensina que macho e fêmea devem cumprir os seus papéis, cada um tem suas determinações bem especificadas. O ser humano, de todos os animais, é o que precisa de maior tempo sob os cuidados dos pais, até a adolescência, os cuidados devem ser rigorosos, pois os riscos de morte e acidentes são inúmeros.
A figura da mãe, carinhosa, amorosa e cuidadosa deve estar unida a do pai que traduz segurança, força e proteção, tudo isto envolvido em muito amor. Fazendo isso as chances de se ter filhos comprometidos com a honestidade, lealdade e justiça são maiores. Isto não significa que as famílias tradicionais não tenham os seus problemas, porém sob o manto da proteção familiar tudo fica mais fácil.
Os homens estão sendo banidos do mundo. O movimento gay faz de alguns deles representantes andrógenos, sem lado, alguns não querem mais assumir sua tarefa de homem, e com isso fica cada vez mais difícil saber quem é quem no jogo da vida.
Na maioria dos cruzamentos das grandes cidades vemos o exemplo do que o mundo está legando com suas visões distorcidas sobre a família, meninos e meninas viciados em crack, com poucas chances de futuro esperando um amanhã que nunca chega.
Sem paz e sem pai, é simples saber o porquê de tudo aquilo. As mães precisam trabalhar, não há creche para todos, filho criado com avó vira uma peste! Na maioria dos casos.
Cadê seu pai menino? Tenho pai não moço!
Tudo isto tem acontecido por que não temos mais hábito de consultar o “Pai nosso que está no céu”.
Haroldo Ribeiro
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imagem: pastorrodson.blog.br
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