Fabrica de beneficiamento de castanha: Herivaneo e o Banco do Brasil podem tornar o sonho realidade

A esquerda Francisco Gilbeto Maia Ger. de Agronegócio
e desenvolvimento Regional Sustentável. A direita o
gerente da agencia Humaitá -  André Luiz

Ter uma fonte de renda para quem mora

na região urbana de Humaitá já não é algo tão fácil, para quem mora no campo é mais complicado. As soluções pregadas que não envolvem a destruição da floresta dão pouco resultado financeiro justamente por ter a figura necessária do atravessador.  Faz-se necessária porque se não houvesse estes a coisa ainda seria pior.

Os que lidam com a pesca tem seu produto sub-valorizado, os vendedores de açaí e de castanha da mesma forma.

Tudo isto pode estar mudando a partir de agora e com a força de Herivaneo Seixas, ele foi visitado na noite de segunda-feira, 08, pelo Gerente de Agronegócio e Desenvolvimento Regional Sustentável, Sr. Francisco Gilberto Feitosa Maia acompanhado pelo Gerente da agência local, o Sr. André Luiz. Os dois trouxeram novidades para quem trabalha com a castanha do Brasil por aqui.

A proposta é fazer uma agroindústria que tenha a participação direta dos que colhem o fruto na floresta e que não precisarão dos atravessadores, porém para tudo isto acontecer era necessário um terreno que servisse ao projeto. Prontamente o vereador Herivaneo ofereceu o seu terreno no Bairro de São Sebastião para o propósito.

Os representantes do Banco do Brasil disseram que já têm 200 mil reais em caixa para a compra dos equipamentos de beneficiamento da castanha. O empreendimento deverá gerar emprego para pelo menos 50 pessoas no ambiente urbano, além disso, cerca de 1200 famílias poderão desfrutar dos benefícios da cooperativa.

Com o ímpeto de sempre, Herivaneo levou os representante do banco e mesmo sendo já noite mostrou a propriedade o que deixou os dois impressionados de forma positiva em relação ao projeto.

Agora só falta a confirmação dos presidentes da associação para que o projeto comece a se tornar realidade, Herivaneo e os representantes do Banco do Brasil já fizeram a sua parte.

Haroldo Ribeiro

www.amazontime.com

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