A questão sexual nunca foi tão discutida como agora, ainda há muitos tabus a serem vencidos, para muitos a condição de experiência suja ligada ao pecado já é coisa do passado, sendo assim está havendo uma banalização da prática onde tudo é permitido gerando prejuízos muitas vezes permanentes, e, até mesmo irreversíveis.
A arte da conquista, geralmente desenvolvida pelo homem que vai atrás da fêmea nos muitos lugares onde ela é encontrada passa por uma transformação. Como as mulheres estão cada vez mais independentes muitas há que não mais se inibem em falar de sexo e partem para o ataque deixando muito marmanjo corado de vergonha.
Antes com maus desempenhos na cama alguns membros do clube do bolinha se escondiam atrás da vergonha da mulher que inibida não dava nota ruim a quem não tivesse um bom desempenho. Agora está havendo um verdadeiro vendaval nos conceitos masculinos em relação ao assunto, ninguém quer mais deixar sua performance ser negada.
Na corrida para ser melhor que os outros, vale tudo, pomadas afrodisíacas, Viagra, fetiches e coisas como estas. O pior de tudo isto é que o sexo vem se tornando uma experiência massificada e industrializada, sendo por muitos esquecidos a premissa básica de que este é o maior ato de amor desenvolvido por dois seres humanos.
Quando alguém vai pra cama com outro já nos primeiros encontros leva atrás de si uma carga emocional muitas vezes difícil de conciliar. Não há possibilidade de uma coisa tão intima ser desenvolvida como comida de microondas no vapt-vupt. A instabilidade masculina é nestes casos mais freqüente e as chances de haver algum tipo de constrangimento são aumentadas.
O ideal seria um conhecimento mais aprofundado do outro lado da história. Muito diálogo, como deve ser um namoro autêntico. Como fazer sexo com alguém é algo que muda de uma vez por todas a vida de uma pessoa, é de bom tamanho que haja um vínculo profundo estabelecido entre os dois, para aí sim ir para a cama.
Embora seja rigorosamente criticado, o casamento ainda é o melhor lugar para estabelecer vínculos sexuais permanentes com uma só pessoa e para o resto da vida, fazendo assim, os dois, marido e mulher, terão a chance de melhorar seus desempenhos em relação ao outro tornando o sexo uma experiência maravilhosa e duradoura.
Para quem não quer casar e acha que isso é uma coisa ultrapassada, cabe lembrar que o homem é um ser tricotômico (tem corpo, alma e espírito), sendo assim, quando faz sexo com alguém parte do que é do outro vem para si e vice-versa. Casos como o do goleiro Bruno do Flamengo, começaram com investidas de uma mulher acostumada a ser de muita gente aliada a um homem que gostava de vários relacionamentos ao mesmo tempo. O resultado de tudo está aí. Vale à pena?
Você acha que deve se fazer sexo no primeiro encontro?
Haroldo Ribeiro
Se o cara vale a pena, vou pra cima mesmo e se ele quiser durmo no primeiro encontro, claro que usando algum tipo de proteção... A vida é curta.
ResponderExcluirsimulado
Creio que o sexo é algo limpo e divino e não deve ser banalizado, no final de um relacionamento relâmpago quem perde sempre é a mulher, por isso acho que deve ser uma coisa muito bem pensada.
ResponderExcluirsimulado
As mulheres lutaram muito pela liberdade e conseguiram têm umas que aproveitam bem impondo respeito na sociedade onde ela estão inserida mas têm outras que continuam sendo objeto de prazer como mero deposito de espermas por livre e espontânea burrice.marta
ResponderExcluirPaulo Silas...
ResponderExcluirSempre tive como principal bíblicos ensinados pela Dona Lindalva, que sexo não faz parte do namoro ou noivado e sim do casamento, nós homens pecadores que convertemos isto, para prática ilicita de promiscuidades, nos deixando levar para este desejo carne que os leva a morte...