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sábado, 9 de abril de 2011

MEC chegando, universidade mudando!

Pouco antes da chegada dos técnicos tudo bem na internet
O MEC está vindo aí, vai fiscalizar o curso de Letras da UFAM (Universidade Federal do Amazonas) Campus Humaitá.
Visitas desse tipo são comuns, ajudam a melhorar o curso, mas também podem até mesmo reprovar certos deles, porém muito dificilmente isso ocorre com instituições públicas como o caso da UFAM.

Embora alguns profissionais da UFAM local queiram negar, algo muito estranho aconteceu pouco antes da chegada dos técnicos do órgão federal, os professores do Campus estavam sem serviços de Internet que é transmitida via satélite há quase dois meses. Segundo o Professor Wanderley, a empresa contratada para fazer a manutenção é de Brasília, e, mesmo com insistentes ligações para a empresa eles não vinham de forma alguma o que aconteceu nessa semana justamente poucas horas antes da visita do MEC. Segundo alguns professores a “tartaruga net agora está bala!”

Os alunos não engolem as desculpas da instituição de jeito algum, pois reclamações históricas dos deles até hoje não foram atendidas. Com a eleição do Professor Dr. Milton as esperanças foram renovadas na mudança, porém até agora nada de grandioso ou concreto foi feito.

A segunda turma do curdo de Letras está se formando este ano, e até agora nenhum aluno ocupou os serviços de laboratórios do campus. A televisão de tela de LCD com conexões para o uso de computadores do laboratório até a poucos dias não havia sido instalada, com a visita iminente do MEC, a sala foi fechada e a televisão parece que foi instalada, para surpresa de alunos e professores.

Cantina pequena e próxima a banheiro
Além de todos estes problemas que insistem em morar no campus, ainda há o tamanho e localização da cantina no prédio antigo, que é pequena e fica ao lado do banheiro, muito desconfortável. A inclusão digital que serve aos alunos tem computadores sucateados e a maioria não acessa a internet, os fios são mal embutidos e ficam a amostra, tudo feito como se fosse uma gambiarra, resta aos formandos o consolo de poderem falar com os técnicos e dizerem um grito preso na garganta. “Socorro, eu quero uma universidade de verdade!”


Haroldo Ribeiro


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