Essa é a pergunta feita pelo Diretor Jurídico do Sindicato dos Servidores de Humaitá.
No dia 12 de abril foi marcada uma reunião pela secretária de saúde com os funcionários e o departamento jurídico da prefeitura. Alguns funcionários percebendo o teor da reunião avisaram o sindicato, para que se fizesse presente. Os funcionários também queriam a participação do prefeito Dedei Lobo, porém ele foi atender a compromissos em Brasília e não compareceu à reunião que deveria contar com a presença de todos os funcionários da saúde fora de suas funções, segundo a secretária Sarah Riça.
Audiro Magalhães e o DR. Edilson por não serem mais atendidos pelo prefeito que se esquiva de recebê-los contrataram um serviço de carro de som fazendo o convite a todos os funcionários da saúde, para que estes comparecessem Às 16h00min no auditório da prefeitura, porém ao chegarem a reunião em que estavam a Secretária de Saúde e um assessor Jurídico a secretária a interrompeu, por não ter sido avisada da presença do sindicato e alegou que a reunião deveria ser a portas fechadas contando apenas com funcionários que estivessem em funções desviadas, o que segundo o Dr. Edilson é um número muito grande de servidores, cerca de 120.
Segundo o advogado do Sindicato a Secretária se sentiu ofendida por não saber que o órgão estaria no local representado por seu Presidente e seu Diretor jurídico, Edilson disse não ter culpa, porém a secretária afirmou que em nenhum momento foi acionada pelo sindicato para qualquer tipo de conversa. A reunião foi marcada pela secretária e era interna para resolver o problema do dos funcionários deslocados de função, com o sindicato ela conversaria depois.
Dr. Edilson afirmou que a secretária de saúde já o havia convidado para uma conversa, o que aconteceu na segunda-feira a tarde dia 11, na reunião ela ficou inteirada sobre tudo o que diz respeito aos processos, e ainda esclarecida pelo DR. Que afirmou: “Não sou da direita, nem da esquerda muito menos da traseira, estou na cidade para ajudar o povo”. Após então é que foi marcada a tal controversa reunião, onde a presença do sindicato não era bem vista.
As ações contra o Processo Seletivo na Saúde continuam tramitando o que vem causando certa preocupação a todos da administração, pois para alguns funcionários a reunião marcada pela secretária teria caráter intimidatório.
Haroldo Ribeiro
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