No livro do Alcorão, todos os que não seguem a Alá são infieis. È fácil inferir lendo suas páginas que os que não seguirem os seus preceitos rigorosos e muitas vezes desumanos devem ser condenados com a morte.
Em alguns países em que as palavras sagradas do livro são levadas a risca as mulheres pegas em adultério devem ser mortas por apedrejamento e o uso da burka é obrigatório. Por estas e outras razões que o pastor Terry Jones quer impedir que seja construída uma mesquita islâmica justamente nas imediações do local onde antes estavam as Torres Gêmeas derrubadas em 11 de setembro de 2001 por líderes radicais da Al Qaeda.
Para muitos americanos a construção da mesquita no local será um monumento comemorativo ao sucesso dos ataques que vitimaram milhares de pessoas nos três vôos desviados de seus rumos por fanáticos suicidas.
Alguns países islâmicos já estão protestando e queimando bandeiras dos Estados Unidos e Israel em praça pública. Embora não seja muito correto queimar livros de qualquer religião do mundo, em respeito aqueles que seguem estas religiões, é importante ressaltar que nos locais em que o Islamismo é pregado é proibida a construção de templos de outras religiões.
Seguindo este referencial nos Estados Unidos também não deveriam ser construídas mesquitas, porém, diferente de países em que reina o extremismo religioso, na terra de Obama a liberdade religiosa é tolerada e ninguém é restringido por conta do credo religioso.
Se levarmos em consideração que os suicidas aprenderam a pilotar em solo americano para usar este conhecimento para cuspir no prato que comeram, matando quem lhes fez bem, seria de se esperar que nos locais onde aconteceram os ataques não se permitisse a construção da mesquita, pelo menos em respeito às vítimas que não tiveram pelos membros da AL Qaeda, nenhuma chance de continuar construindo suas vidas.
Haroldo Ribeiro
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