Em 2004 na Indonésia paraísos terrestres banhados pela mais pura água marítima cristalina foram atingidos por um inimigo até então não muito conhecido da maioria comum das pessoas,
o Tsunami. Este fenômeno da morte passou a ser mais um tormento esperado logo depois de um grande terremoto, principalmente quando este ocorre em águas marítimas próximas.
Março de 2011, marcou o Japão, um dos países com maior capacidade de recuperação de grandes tragédias que o mundo moderno já viu. Mesmo eles não conseguiram minimizar os efeitos terríveis causados por esses dois fatores unidos, Terremoto e Tsunami.
Como se fora pouco, ainda ocorreram explosões em reatores nucleares no norte do país causando ainda mais dor e sofrimento aos japoneses que economicamente falando não estavam no melhor dos países.
China, Indonésia, Chile, Itália, Haiti, Japão e uma lista de diversos países do mundo estão sofreram com os tremores de terras, que não aumentaram de freqüência, segundo alguns estudiosos, mas sim com o advento da informação tornaram-se mais conhecidos por mais pessoas. Verdade?
Embora sejamos mais bem informados do que qualquer outra geração que já pisou o globo, não se pode descartar os grandes cronistas e historiadores que habitavam todos os países ditos civilizados. Nos que não são assim considerados, desenhos e símbolos permitem decifrar tais acontecimentos por serem extremamente marcantes para todo e qualquer povo. O que há então?
2012, profecia maia do fim? Pouco provável, entretanto não se pode negar a força dos relatos bíblicos que indicam o fim dos tempos. Terremotos, pestes, fomes, rumores de guerra e guerras propriamente ditas, sem contar que a capacidade de destruir a vida do homem pelo homem nunca foi tão grande como agora. Pode-se negar a veracidade dos relatos bíblicos, porém o que se não pode negar é que há algo muito estranho acontecendo em vários lugares e ao mesmo tempo. Não seria esta a hora de pensar mais no que falou o maior homem que a terra já viu nascer? Amai a Deus sobre todas as coisas e a teu próximo como a ti mesmo?
Haroldo Ribeiro
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