Depois
da massificação das transmissões
de jogos de futebol ao vivo não surgiu uma
seleção de futebol melhor do que aquela que foi comandada pelo maestro da bola
Telê Santana, entre seus jogadores magistrais estavam Sócrates, apelidado de
filósofo da bola. Ele era um astro do futebol e usava uma arma infalível, o
calcanhar. Sócrates era um jogador diferente, além de atleta ele era médico,
coisa rara para quem é profissional no esporte mais popular do país.
Como todos os mortais Sócrates
tinha um grande problema que não conseguiu domar em sua vida de mais sucessos
que derrota, o álcool e o cigarro eram vícios que ele não teve condições de
domar, como este tipo de atitude durante
muito tempo vai deteriorando as condições vitais, o capitão da seleção de 82
morreu de um choque séptico às 4h30min deste domingo e não pode ver o resultado
do final do brasileirão com o time que lhe deu destaque nacional projetando-o
para a Seleção Brasileira de Futebol.
Adeus Sócrates, 57 anos de idade,
dos quais muitos deles dedicados ao melhor futebol do mundo.
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