Depois
de sua reabertura,
o porto da cidade parece que não atrai a atenção dos
proprietários de embarcações, é o que pode facilmente ser constatado para quem
faz o uso das embarcações tanto para o transporte de mercadorias como para o de
passageiros. Os donos de embarcações tem preferido fazer o embarque de passageiros
e a cargas ao lado em estruturas pouco recomendáveis.
Após sua liberação o porto deveria
ser o único lugar permitido para o embarque e desembarque de passageiros e
carga, porém não é o que está acontecendo, a Marinha que foi dura na
autorização da reativação do porto parece não fazer nada em relação ao embarque
feito fora dos limites portuários.
Porto liberado e vazio |
O que impressiona é que para
embarcar ou desembarcar no porto não é cobrado nada dos proprietários de
embarcações, ainda por cima o embarque de produtos e passageiros tem o tempo é
reduzido pela metade, além de preservar a coluna dos estivadores. Um problema
relatado pelos que trabalham no sistema portuário é a utilização errada feita
por algumas pessoas. O certo seria entrar nas instalações desembarcar e ir
embora, porém existem pessoas que querem utilizar a área para namoros ou outras
atividades, o que não é permitido. Outra questão levantada é a proibição de
taxistas em entrar no local de desembarque, quem pleiteia a proibição são os
carregadores, que após a reabertura dos serviços portuários ficaram prejudicados e querem tirar o prejuízo dos passageiros e chegam a cobrar 5 reais pelo transporte da bagagem numa distancia de uns 100 metros.
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