Quem caminha pela Rua Monteiro entre a Igreja matriz até o novo Porto tem a impressão de que a via tem sido bem tratada pela atual administração, entretanto após o Cemitério antigo a coisa vai tomando características de abandono e desolação.
O trecho dá acesso a balsa que faz a travessia ao outro lado da Transamazônica sentido Distrito do 180 e deveria ser vital para fazer esta ligação, entretanto o que pode ser percebido por aqueles lados é o mais completo abandono.
Após passar o Cemitério antigo, chega-se a primeira ponte que embora esteja um pouco melhor que a segunda, ainda não é um marco de referencia e está tomada pela lama em sua saída. A surpresa mais desagradável, porém vem logo depois. Tem-se a impressão de que a segunda ponte de madeira esta ruindo e a lama é tão intensa que até de bicicleta corre-se riscos de tomar um banho de lama.
Alguns moradores presenciaram a visita do Prefeito ao local e esperam dele providencias urgentes, pois por ali quase já há um costume de achar que aquele lugar não faz parte da cidade, sendo algo mais parecido com um campo de concentração ou um cenário de guerra e destruição.
Haroldo Ribeiro
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