Chegar ao farmacêutico, chamar no canto,
pedir baixinho comprimidos azuis, medicamento mais conhecido no mundo como Viagra é coisa do passado, agora os homens já chegam sem medo de identificação e pedem “sem dó nem piedade” o medicamento que mais faz a alegria da “macharada” em todo o mundo.
Até bem pouco tempo o problema da disfunção erétil, nome bonito que em muitos lugares ainda é chamado de “brochar” era o terror de muitos homens. Isto fazia a alto-estima dos homens simplesmente ir para o ralo. Como se já não bastasse a vergonha, em muitos casos a mulher não satisfeita ia em busca de um novo parceiro e algumas espalhavam para as companheiras o motivo de tal decisão, resultado: O moral do companheiro ou marido ia ao chão e não adiantava consolo ou conselho.
Agora tudo é diferente, o homem moderno sabe que se falhar na hora H, ainda tem a esperança de recorrer ao Viagra, que já é fabricado no Brasil com o nome de Ahzul (Sidenafila citrato 50g) que age dentro de 40 minutos e faz o pênis ficar ereto depois da devida excitação vinda do sexo oposto. Dependendo da compleição física de cada um numa noite o usuário pode ter de duas ou mais relações sem deixar a peteca cair.
O uso do medicamento em Humaitá é grande. Sem que ninguém saiba, homens de meia idade e até gente que nem precisa faz uso do comprimido para potencializar o ato sexual fazendo a alegria das mulheres que vão ao delírio, sem saber que o medicamento está por trás de tal desempenho.
Com o Viagra ou não o certo é que sexo faz parte da vida de todos e nada melhor para o homem moderno do que demonstrar sua virilidade da melhor forma possível. Olhando pelo prisma cristão, seria de bom tamanho que os homens aplicassem sua virilidade dada em grau maior com suas esposas, evitando assim muito desconforto e intrigas futuras se, porém preferir fazer outro tipo de uso, o certo é que com a força do comprimido azul o “guerreiro ficará de pé até o fim da batalha.”
Haroldo Ribeiro
imagem: relaxmental.com.br
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