Sr. Delmar e comerciantes, principalmente os que ficam próximos ao Rio Madeira, por haver um paredão entre o lugar em que os carros embarcam e desembarcam e os comércios.
A prefeitura, através de sua secretaria de Infra-Estrutura fez um bom trabalho no local por quase três dias visando solucionar o problema após este prazo as máquinas foram embora deixando condições dos carros entrarem em toda a extensão lateral, caso quisessem embarcar. No mesmo dia a noite as máquinas do Sr. Delmar desfizeram os serviços gerando protestos dos comerciantes que se sentiram lesados por tal ato.
Conversando com a esposa do Sr. Delmar, ficamos sabendo o porquê de tal ação, simplesmente com os serviços realizados pela prefeitura o corredor onde passam os veículos ficaria assoreado caso alguma chuva mais forte viesse a cair não permitindo, portanto que os veículos embarcassem devido a enorme quantidade de lama que surgiria. A esposa do Sr. Delmar disse que seu marido faz de tudo para que os serviços nunca paralisem, e isto muitas vezes e mal interpretado pelos vizinhos à balsa.
Como o local do conflito é federal fica difícil para alguém intervir com legalidade total na questão se esta não passar pelo crivo da união, enquanto tudo não se resolve os dois lados buscam proteger seus interesses, um querendo maior fluxo de consumidores em seu estabelecimento, outro procurando não cortar um serviço que é primordial, do qual dependem milhares de cidadãos que fazem o Amazonas existir em sua região sul.
 |
| Haroldo Ribeiro http://www.amazontime.com/ . |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente com responsabilidade