Madrugada de sábado num night
bar em frente
à Rodoviária um grupo de pagode toca sucessos consagrados em todo
o solo nacional, pessoas bebem e dançam, e tudo parece que iria acabar na
normalidade, mas um fato traria o gelo da morte para pelo menos dois dos que
ali estavam, ambos policiais militares que antes haviam participado de um
evento no quartel. Um rapaz, aparentemente pacato e trabalhador, de 31 anos
nutria uma desavença por ciúmes com um colega de profissão da companheira que é
PM na cidade, segundo relatos colhidos na casa do mesmo ele recebeu dois tapas
de um do policial militar, seu desafeto e por conta disso foi até sua casa e
voltou armado para o local de baile e atacou sem avisar o seu ofensor, mas
principalmente o amigo dele, também policial que tentou apartar a briga. Após
desferir várias facadas, principalmente no amigo de seu desafeto Pedro saiu
rapidamente do local e empreendeu fuga. Os policiais foram encaminhados ao Hospital
e um deles, o que nada tinha a ver com a história perdeu o baço.
Uma equipe da Policia militar foi deslocada para atender
a ocorrência, eles procuravam o fugitivo e depararam-se com um amigo do
agressor.
Versão de Ronaldo Menezes
Dourado de 24 anos.
- Era madrugada, quase três horas da manhã, meu amigo deu
vários golpes de faca num policial e atingiu também o amigo dele. Com a
confusão todos abandonaram o local de baile e eu também, como eu era amigo do
Pedro fugi com medo de ser agredido, pois o fato envolvia policiais da cidade,
que poderiam estar até mortos. Corri pela Rua Padre José Maria Pena e fui
alcançado por uma equipe de policiais que me perguntavam sobre onde estava meu
amigo, como não sabia comecei a apanhar deles desde o local até o quartel onde
alguém me atingiu com uma ripa de madeira, fui preso e só liberado por intervenção
do vereador Bem-te-vi, já nas primeiras horas da manhã.
Versão dos Policias que
atenderam ao caso
- Chegamos ao local e a festa já havia acabado por conta
do fato terrível que ocorreu com nossos dois colegas. Como o agressor havia se
evadido do local, seguimos na suposta direção que ele tomou. Na ocasião da ocorrência
não havia só uma viatura destacada para o caso, mas sim mais alguns policiais. Entramos
na Rua Padre José Maria Pena e soubemos que um elemento estava bêbado e na
tentativa de fugir ficou agarrado numa cerca de arame farpado ao lado, nós o
soltamos e o levamos preso para podermos averiguarmos sobre o paradeiro do
elemento que desencadeou todo o problema, pois soubemos que o Ronaldo era amigo
do agressor, nós o levamos ao Hospital e fizemos todos os procedimentos legais
que o caso exigia.
Até a tarde do dia 14 a família de Pedro estavam preocupados
com ele, pois do fato que ocorreu de madrugada até aquele horário não tinham
notícias do rapaz que atingiu dois policiais num surto de violência inexplicável.
Cadê a prefeitura.....os nossos delegados....que não tomam providencias contra alguns botecos que todo final de semana amanhecem....a praça de alimentação tá virando uma zonas
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