A quebradeira começou na Europa, a Grécia, berço da democracia está falida, o governo tenta vencer as muitas dívidas que se acumulam, mas não consegue ter êxito em seu propósito.
O que está acontecendo no velho continente é um cumprimento de profecia mercadológica, alguns países tinham uma economia sólida, entretanto a grande maioria do bloco que se formou não estava bem. Com a união de todos os países, na prática a vantagem de um ficou sendo vantagem de todos e o buraco de um ficou sendo o fundo do poço de todo o mundo.
Há um emaranhado de cruzamentos em que ninguém é de ninguém, é como mulher de bandido, o marido tá na cadeia e os outros é que aproveitam, trocando em miúdos (pra facilitar) um banco está num país, mas é credor de outro país do bloco, e assim, está todo mundo em condições deploráveis no contexto financeiro.
O que a população não aceita é a diminuição de benefícios sociais, como o não pagamento de 13º salários e 14º, redução de aposentadorias entre outras medidas totalmente impopulares.
Para alguns especialistas na área financeira, Portugal e Espanha são as próximas bolas da vez, os dois países também já demonstram sinais de fumaça e a preocupação faz com que bolsas de valores de todo o mundo caiam sem parar e os papéis europeus se desvalorizem cada vez mais, fazendo com que a situação fique insuportável.
Enquanto isso a velha China cresce sem parar e o Brasil também vai bem obrigado! Por aqui o risco não é grande, pois o mercado econômico nacional tem absorvido a demanda de produção que cresce a cada ano gerando muitas vezes fila de espera para bens duráveis como automóveis por exemplo.
Fica a lição de um velho ditado que diz que: “quem ri por ultimo, ri melhor”, já comemos muito osso sem tutano, agora chegou à vez de experimentarmos um escargot, caviar ou lagosta, chega de miséria!
Haroldo Ribeiro
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