tudo parece que se move lentamente, obras que deveriam já ter começado estão ainda no papel ou nem isso. Ao passamos pela Av. Monteiro, local que deu inicio a história de Humaitá, notamos que o “curral” que se formou próximo ao Terminal Hidroviário, ainda está do mesmo o jeito.
Como o verão já começou, era mais que óbvio que as obras para a reestruturação do local já estivessem em andamento, porém o que se vê é uma pequena passagem que não permite a veículos superiores ao tamanho de uma moto passar por ali. Do jeito que vai, o resto também cairá deixando de fora até mesmo veículos de duas rodas, interditando de vez o local.
O hospital novo foi prometido para setembro, mas tudo indica que o prazo não será cumprido, as obras estão a passos de tartarugas, e, se depender de estar vivo ou morto por conta da obra, o melhor é encomendar o caixão para garantir.
Outra obra que também parece que não sai tão cedo é o trecho entre a entrada da cidade e o KM 10, uma vergonha nacional. Quando falamos com alguns militares, os mesmos informaram que por enquanto não havia ordem nenhuma para se fazer as obras no local.
A empresa SC, responsável pelo asfaltamento na cidade, é um dos melhores exemplos, pois mesmo com todos os altos e baixos, vem fazendo alguma coisa, e isto tem dado uma nova face a Humaitá, os taxistas acostumados a prejuízos sem conta têm sentido uma melhora que os permite comprar veículos novos sem medo de sofrer manutenções constantes por conta das quebras comuns as ruas de lama e buracos, realidades recentes de uma cidade Jurássica.
E assim tudo vai caminhando, não com a velocidade do Rio Madeira, que parece corredeira, mas como um simpático e veloz bicho preguiça. Paciência é uma qualidade grandiosa, tudo indica que o povo do Amazonas tem-na de sobra.
Haroldo Ribeiro
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