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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Uma verdadeira palhaçada!

Assim se sente quem precisa de algum
documento do DETRAN - AM em Humaitá
A burocracia de Manaus aliada à má vontade das pessoas que trabalham
 com o trânsito no estado tem feito mais de 80 futuros motoristas de Humaitá se sentirem palhaços num picadeiro onde quem assiste ao espetáculo são os burocratas do trânsito chefiados pela Dra Márcia Antony Melo, Diretora Presidente do DETRAN – AM.

O interior do estado é abandonado pelo todo poderoso poder central que antes estava nas mãos de Eduardo e agora é comandado por Aziz. Até agora tudo indica que o que mudou na realidade do estado foi só a vogal do maioral do poder que deixou de ser o E para ser o A de Aziz.

Há muito tempo que o trânsito de Humaitá é abandonado pelo governo do estado. Quem precisa de um simples documento chega a demorar mais de um ano até que aconteça a sua emissão. Os responsáveis pelo trânsito na cidade não sabem mais o que fazer para justificar tanta má vontade dos todo-poderosos donos do trânsito em Manaus.

A calamidade e a falta de amor dessas pessoas por quem é do interior ultrapassa todos os limites quando se sabe que na cidade existe um profissional habilitado (Dr. Nelson) que é impedido por algum esquema escuso de desenvolver a função que a ele foi outorgada, desconfia-se de tudo e de todos. Com isso todo o Amazonas é loteado entre alguns laboratórios privilegiados nos reinos de Eduardo/Aziz e mantém praticamente todo o estado como o Amazonas, de dimensões continentais nas mãos de uns poucos gatos pingados que são a palavra e a ordem no quesito trânsito por aqui.

Um dos instrutores da única escola que ainda se arrisca a trabalhar com o governo afirmou que já não agüenta mais os alunos pressionando e pedindo algum tipo de solução para conseguirem os documentos para dirigirem sossegados pela cidade.

Gente como a Dra Mônica não enxerga o povo de cidades como Humaitá como gente, se sentem acima de tudo, porém o essa gente pacata sabe pagar o mal com o bem e tem um açaí bem geladinho esperando a tal doutora para que ela possa experimentar o único sangue que esta gente é capaz de derramar numa demonstração de revolta contra as mazelas do governo, o vermelho forte e vibrante do açaí, vida que vem da floresta para ajudar a superar esse preconceito de Aziz e seus colaboradores contra a gente humilde e pacífica de Humaitá.

 
 
Haroldo Ribeiro
http://www.amazontime.com/
 
 
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