Quem
segue pela BR 319 rumo a Manaus logo depois do Batalhão
de Infantaria de Selva
percebe a intensa movimentação dos caminhões que levam aterro para a
continuação das obras que foram paralisadas por conta das chuvas faz com que a
esperança da população se reacenda. A cerca de dois anos a confiança era quase
total na conclusão das obras, mas a questão ambiental tomou conta das
discussões e tudo praticamente foi abandonado ou feito a passos de tartarugas,
agora alguns quilômetros após a ponte do Doze como é conhecida devem ser
concluídos.
Uma
notícia tomou todos de surpresa a poucos dias, a de que haverá cortes da ordem
de 94 milhões na obra o que deverá torná-la um sonho irreal. Embora os quadros
sejam os mais pessimistas o 7º BEC segue em frente fazendo sua parte na
integração nacional. Uma das maiores derrotas na continuação das obras foi a
saída de Alfredo Nascimento do Ministério dos Transportes, ele era uma voz do
povo sofrido da floresta contra a escravidão da obrigatoriedade na navegação
fluvial, agora, com a pasta em outras mãos resta ao povo que fica entre os dois
lados já concluídos da estrada garantir um pedaço de chão no cemitério. A obra
pode demorar!
Obs. Sites de Humaitá não copiem esta matéria!
Haroldo Ribeiro
Com todo o respeito, mas o Alfredo Nascimento não era porta-voz de povo sofrido nenhum. Ele conseguiu foi enriquecer absurdamente, nesse tempo em que esteve no ministério, o que foi comprovado em numero e grau pela mídia. Tudo o que foi feito não foi mais do que obrigação, pois essa era a promessa de Nascimento durante as campanhas eleitorais que ele apoiava. Hoje em dia não cabe mais a velha cultura a que estamos acostumados do "rouba, mas faz", por isso, não adianta ficar chorando por quem não fez mais do que obrigação e ainda tirou muito proveito disso. O importante agora é abrir os olhos e conseguir enxergar o candidato mais preparado para 'lutar' pelo sonho da finalização da reconstrução da BR.
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