É fácil notar que em toda a cidade, tudo é feito menos a tampa das caixas de águas fluviais que ficam abertas, prenunciando um grande acidente que pode vir a ser fatal.
Em todo o lado é a mesma coisa, trabalho pela metade. É bonito ver a cidade sendo asfaltada, os taxistas e moto-taxistas que o digam; está bem mais fácil rodar por toda a cidade é um verdadeiro milagre, um avanço, entretanto notando-se bem como tudo está sendo feito. Pode-se perceber que os bueiros ou bocas de lobo estão sempre abertos, fazendo com que se proliferem mosquitos caramujos e outras coisas menos recomendáveis.
Nota-se o problema no bairro de São Pedro próximo ao Colégio Irmã Carmen e em muitos outros lugares, porém vamos focar desta vez num bueiro próximo ao Hospital Regional de Humaitá, bem no Centro da cidade, ali no cruzamento da Travessa da Vila Cumaru com a Travessa do Lobo, mais um buraco abandonado, além de tudo existe no local uma buraqueira sem fim num lugar extremamente importante que é ao lado do Hospital.
Além do bueiro o estado da rua é lastimável, veja a foto abaixo.
O pior de tudo é que em chuvas torrenciais aliadas ao acúmulo de água pode ser levada alguma criança desavisada vindo a se perder para sempre dentro destas estruturas deixadas de lado.
Como a Prefeitura funciona como um imenso cabide de emprego, onde muita gente não trabalha é só vê o tempo passar, convém que alguém verifique este problema que é uma verdadeira maldição da cidade, e, de uma vez por todas coloquem tampas nestes bueiros e completem o serviço que começaram.
Quem sabe tapando os bueiros deixem de ir embora o bom senso a honestidade e a sensatez, qualidades humanas que como as águas da chuva vão bueiro abaixo sendo a marca maior da maioria dos políticos desmazelados de nossa região.
Haroldo Ribeiro
www.amazontime.com
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Gente como o maior repórter fotográfico da região Januário Neto, pode notar esta vergonha da cidade, confiamos que os poucos políticos que valem alguma coisa deverão tomar alguma atitude em relação ao problema, até lá resta pedir a Deus que um cidadão ou criança não encontre o fim da vida indo bueiro abaixo.
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