Os sem-teto do São Cristóvão
foram retirados
da invasão em frente a rodovia ainda no período da manhã, por volta de 6h30min uma grande força policial e mais oficiais de justiça chegaram ao local com ordens para colocar tudo no chão, o que aconteceu rápido. Até 11h00min da manhã os ocupantes esperaram uma ordem judicial que os fizesse retornar ao local da invasão, mas não conseguiram seu intento.
da invasão em frente a rodovia ainda no período da manhã, por volta de 6h30min uma grande força policial e mais oficiais de justiça chegaram ao local com ordens para colocar tudo no chão, o que aconteceu rápido. Até 11h00min da manhã os ocupantes esperaram uma ordem judicial que os fizesse retornar ao local da invasão, mas não conseguiram seu intento.
Os ocupantes do terreno disseram saber de informações que
dão conta de que os terrenos ocupados pertencem a uma empresa falida, e não a
Epaminondas, eles insistiam na ocupação por conta desta informação, os
policiais entraram nas terras ocupadas e não brincaram, colocaram tudo para
baixo e ficaram com os carros a postos para qualquer tipo de eventualidade.
Do outro lado do caso e na opinião de muitos, a maioria
dos manifestantes era de gente que só queria se aproveitar da situação, pois
todos já moram em locais, ou próprios, ou de parentes, não justificando a
invasão, e, tão logo estivessem de posse dos terrenos iriam logo vendê-los por mixaria.
Após toda esta situação os invasores organizaram-se num
grande grupo e seguiram pelas ruas da cidade fazendo grande barulho e falando
palavras de ordem contra o prefeito e vereadores, que para eles os deixaram abandonados
nesta situação. Os manifestantes querem que sejam destinadas áreas de terras
para ocuparem e fazerem casas como foi feito na época de Roberto Rui. A turba
seguiu em direção a prefeitura e câmara, pediram audiência com o prefeito e não
foram atendidos, os vereadores, principalmente da oposição usaram o caso para
alfinetar o atual governo dizendo que noutro tempo as coisas eram melhores para
a população mais pobre da cidade.
No meio de toda esta confusão fica a certeza de que,
embora Humaitá seja um dos maiores municípios do Brasil em terras, não consegue
fazer com que toda a sua população tenha um teto. Há um grande medo entre os
sem-teto de que as unidades habitacionais sejam distribuídas como moeda
política, coisa que vereadores da situação negam veementemente, como o fez o
vereador Ray na ultima reunião, como palavra de político tem valor nenhum resta
a colheita dos dividendos negativos de tais manifestações de insatisfação
popular.
Haroldo Ribeiro
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Estou do lado do povo
ResponderExcluirtenho teto e luto pelos que não tem
quero que os filhos deste povo tenha o que meus filhos tem.
Estou do lado do povo
ResponderExcluirtenho teto e luto pelos que não tem
quero que os filhos deste povo tenha o que meus filhos tem.
é a maioria dese povo tem casa até pra alugar
ResponderExcluiré a maioria dese povo tem casa até pra alugar
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