Quando um administrador público pensa em realizar algum tipo de obra, esta deve ser rigorosamente pensada para que no futuro não venha a causar problemas e constrangimentos. Esse não foi o caso da Av. Brasil, principalmente no lugar onde ela é mais baixa.
Não se pode fazer qualquer tipo de empreendimento sem antes pensar na grande quantidade de chuvas que ocorrem naturalmente na região nesta época, chamada por todos de inverno.
A falta de planejamento nesse tipo de empreita causa todos os anos milhares de mortes como pode muito bem ser visto nos episódios envolvendo as cidades de São Paulo, São Luís do Paraitinga e Angra dos Reis, sem citar inúmeras outras espalhadas pelo mundo inteiro.
Na Av. Brasil, próximo à Loja Mary confecções, a tubulação que cruza um terreno para dar vazão às águas que se formam atrás do Hotel Brasil, seguem o seu curso natural, indo parar na direção da Praça da Saúde e assim encontrar os vários caminhos até o rio Madeira. No cruzamento da referida Avenida, há um afunilamento da tubulação que de um metro de diâmetro é reduzido para sessenta centímetros, tendo como conseqüência visível o transbordamento das águas e conseqüente interdição da Via, extremamente importante para o bom andamento do trânsito na cidade.
Cabe ressaltar que este problema em particular não é obra da atual administração, entretanto cabe a ela consertar, pois quando entramos numa administração, temos champagne, muitas homenagens, porém toda a rosa tem espinhos, e , em Humaitá o administrador recebeu algo mais parecido com a coroa de Cristo antes da cruz do que um cetro de ouro cravado de diamantes.
Haroldo Ribeiro
www.amazontime.com
fotos e vídeo: Haroldo Ribeiro
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