Não é possivel que ainda venhamos encontrar gente sem renda, vivendo em extrema miséria em solo amazônico. Os benefícios sociais têm feito a diferença na hora de promover certa dignidade mínima ao homem que por não ter emprego vê com bons olhos os benefícios do bolsa-família e os outros vários amparos sociais vindos do governo federal.
A face sombria e amarga de tudo isso é que, gente anteriormente acostumada a frequentar a floresta em busca de solução natural para as mazelas do corpo físico, tornaram-se clientes costumeiros das farmácias que a cada dia mais aumentam em números nos municípios.
Falar dos poderes da copaíba e andiroba, do capim santo, erva sidreira, hortelã, afavaca, picão e outras ervas daqui ou não que faziam a cura sem efeitos colaterais de milhares de sul americanos é hoje loucura de revolucionário. Onde estãos as políticas públicas de incentivo a essas praticas tão salutaris? Não sabemos responder. O certo é que se andarmos na periferia da cidade vamos encontrar gente comendo peixe com farinha, e só.
Indo mais além, concordamos em dizer com toda a certeza que todos estes importantes brasileiros que só querem um lugar ao sol, que têm o belo vício de plantar sem devastar e precisam sonhar um sonho coletivo, pois tem muita gente se refestando com o recurso alheio sozinho. O povo rico do Amazonas não sabe a glória que tem, alguns querem que eles creiam que são pobres e miseráveis moeda de troca fácil em campanhas políticas, entretanto abram os olhos, já temos universidades e gente chegando para ver o que está errado e consertar de vez o relógio defeituoso da Amazônia que tem rodado no sentido anti horário.
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